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Fratura por Estresse

O que é?

As fraturas por estresse podem ser divididas em dois tipos: fraturas por sobrecarga, e fraturas por insuficiência óssea.

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Causas e Sintomas

As fraturas por sobrecarga acometem pacientes jovens, com qualidade tecidual óssea normal - ocorrem por erros de técnica de treinamento em atividades desportivas de alto impacto (má avaliação de condicionamento físico inicial, aumento de intensidade sem resposta muscular adequada, terreno de treino, calçados inadequados), e podem acometer ambos os calcâneos em até 75% dos casos.

As fraturas por insuficiência óssea ocorrem em ossos patológicos (chamados também de fratura em osso patológico). Acometem pacientes com doenças preexistentes, ósseas ou sistêmicas, que alteram o metabolismo tecidual, enfraquecendo o calcâneo e predispondo a fraturas com as atividades de vida diária normais.

A apresentação clínica em ambos os casos é semelhante, com dor a palpação latero-lateral das paredes medial e lateral do calcâneo, acompanhado de edema local. O paciente pode reclamar de dores insidiosas que vem gradualmente aumentando de intensidade - alguns casos podem chegar à incapacidade completa de realizar carga.   

Diagnóstico e Tratamento

A apresentação clínica em ambos os casos é semelhante, com dor a palpação latero-lateral das paredes medial e lateral do calcâneo, acompanhado de edema local. O paciente pode reclamar de dores insidiosas que vem gradualmente aumentando de intensidade - alguns casos podem chegar à incapacidade completa de realizar carga.   

As radiografias simples em perfil e axial do calcâneo, podem apresentar alterações a depender da data do início dos sintomas - casos recentes avaliados com menos de 06 semanas, podem não apresentar qualquer alteração nas imagens. Achados radiográficos, quando presentes, podem apresentar-se como uma linha radiotransparente, que cruza as trabéculas ósseas, interrompendo-as. Em casos mais avançados, pode-se ver o início da formação de calo ósseo, com reação periosteal. Em casos com patologia óssea subjacente, osteopenia difusa ou tumores ósseos podem ser também avaliados. 

A tomografia computadorizada avalia a quebra do trabecular ósseo, bem como a presença ou não de tumor subjacente. A ressonância magnética pode demonstrar achados recentes, com edema ósseo difuso do calcâneo.

O tratamento depende da causa base, e do local e desvio da fratura. A maioria dos pacientes apresentam excelentes resultados com tratamento sintomático, entretanto casos graves e avançados, com comprometimento articular e fraturas desviadas devem ser encaminhadas para avaliação especializada e tratamento cirúrgico.

O Que Dizem Nossos Pacientes

5 ESTRELAS NO DOCTORÁLIA

Já passei pelas mãos de 4 cirurgiões, durante 8 cirurgias após um grave Trauma. O Dr. Raphael Remor pegou meu caso e demonstrou total humanidade, calor humano e representou esperança através do olhar e do tratamento. Recomendou remédios que tem feito diferença. Meus pais e eu estamos muito felizes por termos lhe escolhido para dar continuidade no meu tratamento, que até então, estava finalizado. Obrigada!

Gleiciany S.

Em minha cirurgia fez o que chamo de milagre na ortopedia, tive uma fratura exposta de tornozelo, rs, Dr Rafael Remor é a combinação que precisamos, cirurgião e perfeccionista “Estou Me Sentindo muito bem e só tenho a agradecer a esse profissional por toda atenção e dedicação e ao excelente trabalho, Não tem preço Nossa mobilidade ser restabelecida! Muito obrigada…”


Claudia Silva

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